relogio

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Quando tudo dizer que não, busque forças no Deus do impossível, criador do céu e da terra, e de tudo  que  nela há e Ele te respondera e estenderá sua forte mão em seu favor. sabe porque?  ( ELE te ama.  entregue o seu caminho ao Senhor confia Nele e o mais Ele fará.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Vitoria  30 de outubro de 2013




Semana do livro.
 

Foi comemorada   no Ifes  Vitória asemana do livro, com uma peça de  teatro apresentada pelos alunos, dirigida pelos professores, o escritor esclhido foi Antônio Gonçalves Da Silva. conhecido como( Patativa do Assaré).
 
 Nasceu numa pequena propriedade rural de seus pais em Serra de Santana, município de Assaré, no sul do Ceará, em 05-03-1909. Filho mais velho entre os cinco irmãos, começou a vida trabalhando na enxada. O fato de ter passado somente seis meses na escola não impediu que sua veia poética florescesse e o transformasse em um inspirado cantor de sua região, de sua vida e da vida de sua gente. Em reconhecimento a seu trabalho, que é admirado internacionalmente, foi agraciado, no Brasil, com o título de doutor "honoris causa" por universidades locais. Casou-se com D. Belinha, e foi pai de nove filhos. Publicou Inspiração Nordestina, em 1956. Cantos de Patativa, em 1966. Em 1970, Figueiredo Filho publicou seus poemas comentados Patativa do Assaré. Tem inúmeros folhetos de cordel e poemas publicados em revistas e jornais. Sua memória está preservada no centro da cidade de Assaré, num sobradão do século XIX que abriga o Memorial Patativa do Assaré. Em seu livro Cante lá que eu canto cá, Patativa afirma que o sertão enfrenta a fome, a dor e a miséria, e que "para ser poeta de vera é preciso ter sofrimento".
 
 
.       Como a folha no vento pelo espaço
Eu sinto o coração aqui no peito,
De ilusão e de sonho já desfeito,
A bater e a pulsar com embaraço.

Se é de dia, vou indo passo a passo
Se é de noite, me estendo sobre o leito,
Para o mal incurável não há jeito,
É sem cura que eu vejo o meu fracasso.

Do parnaso não vejo o belo monte,
Minha estrela brilhante no horizonte
Me negou o seu raio de esperança,

Tudo triste em meu ser se manifesta,
Nesta vida cansada só me resta
As saudades do tempo de criança.


Texto tirado da wikipedia live